5 Designers que visam um mundo melhor
- Ana Melim
- 23 de fev. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 24 de fev. de 2019

Cameron Sinclair
O arquiteto britânico é o fundador do Architecture for Humanity, projeto que começou em 1999 e tornou-se um hub internacional que ajuda a reconstruir povos que sofreram com guerras e, consequentemente, a falta de habitação. Sinclair já passou por 49 países, ajudando em conflitos como a atual guerra síria e o furacão Katrina, que atingiu os Estados Unidos em 2005. É também o autor do livro Design Like You Give A Damn, sendo premiado no TED.

Alfredo Brillembourg
Nascido em Nova York, o arquiteto e o seu sócio, Hubert Klumpner, fundaram o Urban Think Tank, projeto interdisciplinar que visa não só construir projetos de arquitetura social, mas também realizar trabalhos educativos, exposições e outros projetos. No Brasil, estão desenvolvendo a inserção de uma unidade do projeto Fábrica de Cultura, na favela de Paraisópolis. Outro projeto de destaque é o Metro Cable, na região de San Agustín, em Caracas, na Venezuela, onde criaram um teleférico para ajudar na locomoção da área íngreme, desafiando autoridades governamentais que queriam retirar famílias para construí-lo.

Selly Raby Kane
Selly é uma estilista de Dakar, Senegal. É uma forte defensora da identidade negra. Já vestiu Beyoncé e acredita que as suas roupas ajudam a empoderar e reposicionar o Senegal para o restante do continente. Também foi eleita a diretora criativa do Design Indaba 2017, uma plataforma que também cria vários eventos na África com o compromisso de melhorar o mundo com a criatividade.

Michael Johnson
Designer gráfico britânico, usa as suas intervenções artísticas para fazer com que as ONG sejam melhor vistas e ouvidas. Michael ganhou diversos prémios pelas suas criações e foi considerado, como um dos designers mais influentes dos últimos tempos.

Marcelo Rosenbaum
O designer é um dos mais reconhecidos em resgatar as tradições ancestrais brasileiras e promover a economia social com o projeto A Gente Transforma. Na sua sexta e mais recente imersão, Marcelo e uma equipa de criativos passou dias numa reserva na Amazônia, desenvolvendo técnicas em conjunto com artesãos locais.
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